quero transformar nossos corpo num poema
de entrega num modo de
eternidade num jeito de estar perto desse corpo gentil fresco leve como a
borboleta
a folha solta ao vento no gesto do teu dedo nos lábios
sorridentes na vertigem dos teus nus
no ardor das tuas ancas
em flor
entro e saio de ti em
doces orações de orgasmo repartidos numa alma só em liberdade
de nós fora das realidades
num campo de sonhos
ou
no rio da Felicidade que só se encontra
quando nossos braços se
unirem
CARLOS SEMEDO-06/03/2015-LISBOA
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